domingo, 24 de maio de 2009

A corrupção no mundo - Coreia do Sul

O ex-Presidnete da Coreia do Sul, Roh Moo-Hyun, estava ser julgado pelo desvio de 1 milhão de dólares para a sua mulher, por um comerciante rico (a quem terá feito alguns "favores") e pelo pagamento de 5 milhões de dólares para o marido de uma das suas netas, entre outras felonias menores. Mioas um caso de passagem da res publica para res privata.

Era o 3º ex-presidente a ser investigado, despois de dois anteriores terem sido condenados por corrupção, mas "agraciados" (um forma de "prescrição", mas post-facto).

Este não quiz esperar pela condenação e posterior "agraciamento" e suicidou-se, deixando uma nota dizendo: "Não fiquem tristes; a morte e a vida não são a mesma coisa?". (não fica claro é se nessa outra "mesma coisa" ele continuará a ter que reponder pelos seus crimes...)

O actual presidente ordenou funerais nacionais "com o o respeito e conforme o protocolo previsto para um antigo chefe de estado" (ainda segundo o Público, na mesma pág 16).

Eu por mim acho bem, pois "o respeitinho é muito bonito".

Fica-me apenas a dúvida se o actual presidente não estará apenas a acautelar o seu próprio futuro...

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