sábado, 30 de maio de 2009

No Público hoje

No Público de hoje há vários artigos que mereceriam referência, incluíndo a menção do URL.

Mas não podem tê-la porque o Público online tem um modelo de negócio completamente obsoleto e idiota. Para já não referir a péssima organização, em vez de darem acesso livre e gratuíto ao jornal (pois não é por isso que se compram mesno jornais) ou, se assim decidissem, darem acesso pago a artigos individuais, só dão acesso completo a assinantes (e sempre gostava de saber quantos terão...).

Em qualquer caso, Eduardo Cintra Torres, continua a sua campanha contra a subserviência da RTP e da ERC ao governo e comenta o debate Manuela Moura Guedes Marinho Pinto, com algum bom senso. Este artigo até está disponível (pelo menos hoje, amanhã já não garanto) aqui: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1383800&idCanal=12.

O Editorial do Director (que também só está disponível para assinantes, o que é bem feito para os cidadãos não assinantes e para o próprio Director!) comenta declarações politiqueiras e populistas de Vital Moreira sobre o papel do PSD (e não só de Dias Loureiro) ao caso BPN, depois glosados pelos pides-mores de serviço do PS (Josó Lello e Augusto Santos Silva - a conhecida reencarnção de António Ferro)e lança várias questões a Vital Moreira que eu gostava mesmo de o ver responder.

O irritante José Pacheco Pereira, pergunta o que seria se "Portugal fosse um país a sério", como se só agora tvesse percebido que não é, ele que até pertence a um dos dois partidos que mais se têm batido para que Portugal não seja um "país a sério". Deste artigonão resisto a dar o URL (vão lá ver): http://jornal.publico.clix.pt/default.asp?url=cronista.asp%3Fimg%3DpachecoPereira.jpg%26id%3D308288%26check%3D1.

E até Vasco Pulido Valente, apesar de tudo melhor em forma escrita do que visto e ouvido, se vem perguntar, glosando Rui Rio se "o regime faliu?". Ora que em Portugal o regime faliu parece uma evidêmcia e que isso noutros tempos e sem o tampão chamado EU já teria dado uma revolução séria, também é óbvio. Só que sinais do que possa ser um modelo de uma democracia que substitua este survedouro de res publica em favor de mordomias e de res privata, isso nem vê-lo...

O problema é que a questão hoje é mais geral: "o regime global mundial está a falir"
e a nossa falência, embora mais grave, até fica disfarçada. Até porque não parece ter solução "cá dentro". Mas, ao menos, ao menos, podiamos ver-nos livres de vez do fascismo socrático-socialista. Ao menos isso...

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